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Metástases frontais e cerebelar
de carcinoma broncogênico |
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Masc. 39 a.
Diminuição da consciência há 4 dias. Opacidade no pulmão
D. |
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CORTES AXIAIS mostram no hemisfério E lesões
múltiplas, heterogêneas, agrupadas, que apresentam impregnação periférica no T1
com contraste. O centro tem hiposinal em T1 e hipersinal em T2, indicando
tratar-se de conteúdo muito hidratado. A maior das lesões está em posição mesial
na região frontal. Na sua periferia mais mesial há massa sólida impregnada
heterogêneamente pelo contraste.
Outra lesão
sólido-cística é vista no hemisfério cerebelar E, com uma porção sólida que se
impregna heterogeneamente e conteúdo hidratado em que há impregnação da
periferia.
Em redor de todas as
lesões há um halo de hiposinal em T1 e hipersinal em T2 que representa edema
peritumoral do tipo vasogênico. As lesões, especialmente a da fossa
posterior, promovem compressão das estruturas da linha média e deformação dos
ventrículos, especialmente do ventrículo lateral E e do IV
ventrículo.
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T1 COM
CONTRASTE |
T2 |
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T1 COM
CONTRASTE |
T2 |
FLAIR |
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CORTES
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. Demonstram a posição das
lesões supra- e infratentoriais e impregnação da tenda do cerebelo nas
proximidades da lesão cerebelar. Na fig. mais à D, observa-se o componente
sólido desta lesão, com impregnação irregular. A periferia das áreas necróticas
também é fortemente impregnada.
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CORTES
SAGITAIS, T1 SEM E COM CONTRASTE. Nas figs embaixo, notar
discreta hérnia da tonsila
cerebelar.
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Metástase cerebelar de carcinoma
broncogênico epidermóide |
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Masc. 34 a.
Cefaléia occipital, náusea, vômitos, tonturas. Láteropulsão E, nistagmo
horizontal para E. Carcinoma epidermóide de pulmão (brônquio do lobo médio).
Biópsia de lesão cerebelar: carcinoma epidermóide pouco
diferenciado. |
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CORTES SAGITAIS, T1 SEM E COM CONTRASTE
mostram lesão cerebelar de aspecto sólido-cístico, com
áreas sólidas na periferia que se impregnam e áreas císticas com halo de
impregnação ao redor. Podem ser lesões agrupadas ou uma única lesão
multiloculada. Há efeito de massa, com compressão do tegmento da ponte, bulbo,
aqueduto cerebral e IV ventrículo. Há hidrocefalia supratentorial (ventrículos
laterais e III ventrículo) e discreta hérnia
tonsilar.
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CORTES
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. A lesão invade a tonsila
cerebelar E. Ambas tonsilas (=amígdalas) se encontram discretamente herniadas.
Notar aumento de volume praticamente simétrico dos ventrículos laterais (no
nível do corno posterior).
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CORTES AXIAIS mostram grande lesão multiloculada
com áreas sólidas e císticas, que comprime o IV ventrículo. É rodeada de um halo
de hipersinal nos cortes com TR longo (T2 e FLAIR), que corresponde a edema
perilesional da substância branca, comum em tumores
metastáticos.
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T1 COM
CONTRASTE |
T2 |
FLAIR |
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Metástase cerebral de carcinoma
da mama |
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Fem. 45 a. Ca.
mama em tratamento desde 3/98. Massa em toda a mama D, ulcerada, com
comprometimento linfonodal. T4N2M0. Mastectomia radical. Carcinoma ductal
invasivo grau 3 histológico e grau 3 nuclear. Padrão apócrino com
comprometimento de mamilo. Em 11/98 redução do nível de consciência para Glasgow 3. Punção da lesão cística
parietal com saída de líquido hipertenso de cor acastanhada. Citologia –
adenocarcinoma pouco diferenciado. Metástase cística parietal posterior E. Em
8/12/98 : linfonodos axilares comprometidos, com extensão extranodal. Receptores
hormonais negativos.
Óbito. |
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA |
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Sem contraste |
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Metástase. Grande tumor na região fronto-parietal
alta do hemisfério cerebral E, na junção entre substância branca e cinzenta. A
lesão é bem delimitada, hipodensa (significa maior grau de hidratação) e com
calcificações periféricas (correspondem à margem hiperdensa, ou seja, brilhante,
na parte anterior da lesão). O aspecto é indistingüível do de lesões cerebrais
de outras naturezas, inclusive tumores
primários.
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CORTES AXIAIS mostram a lesão já vista na TC, muito hidratada (hipersinal em T2 e FLAIR). Contém proteína, a
julgar pelo aspecto brilhante no FLAIR. Se fosse água livre como o líquor,
apareceria com hiposinal nesta seqüência (no FLAIR, os ventrículos e sulcos dão
ausência de sinal por supressão da água livre).
Em T1 sem
contraste nota-se uma linha de hipersinal na margem anterior da lesão.
Esta linha é diferente da revelada na TC e não é dada por
calcificação, já que tecidos ou áreas calcificadas não dão sinal em RM. Há
duas possibilidades: pode ser metahemoglobina, proveniente de hemorragia,
ou gordura decorrente de degeneração do tecido nervoso, possivelmente no
interior de macrófagos xantomatosos. No corte em T2, a borda é isointensa,
dando um sinal semelhante ao da gordura do subcutâneo. Isto favorece que se
trate realmente de lípides. Se fosse metahemoglobina daria hipersinal também em
T2. (Para saber mais sobre o comportamento dos derivados da hemoglobina na
Ressonância Magnética, clíque aqui). Em T1 com contraste, há
impregnação levemente irregular de toda a margem da
lesão.
Apesar do
volume da metástase (cerca de 4 cm de diâmetro) praticamente não há efeito de
massa, nem edema da substância branca próxima [que apareceria como áreas de
hipersinal em T2 e FLAIR]. Isto constitui exceção, já que metástases
habitualmente dão efeito de massa (desvio da linha média, apagamento de sulcos,
hérnias) e causam edema por compressão de vasos e/ou por secreção de fatores
angioproliferativos (como ocorre no glioblastoma multiforme), levando a quebra
de barreira hemoencefálica e edema vasogênico. Este comportamento de uma
metástase cerebral é visto ocasionalmente em neoplasias de mama e de pulmão,
principalmente nas
mucinosas.
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T1 SEM
CONTRASTE |
T1 COM
CONTRASTE |
T2 |
FLAIR |
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CORTES
SAGITAIS em T1, com e sem contraste, mostram impregnação em
toda volta da lesão e uma área mais espessa de impregnação próxima à margem
superior, que provavelmente representa a região com mais tumor viável. Se há
impregnação é porque há vasos permeáveis ao contraste. Observar no corte sem
contraste a fina linha de hipersinal na face ântero-superior do tumor, já
discutida nos cortes axiais.
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T1 SEM
CONTRASTE |
T1 COM
CONTRASTE |
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Metástase cerebral de
melanoma |
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Masc. 46 a.
Melanoma operado há 10 anos. Crise convulsiva há 1
d. |
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CORTES AXIAIS mostram grande lesão frontal E,
heterogênea, com áreas sólidas e outras hidratadas, e impregnação grosseira em
anel. Há infiltração da meninge adjacente, melhor vista nas imagens com
contraste à E e no centro (fileira inferior). Em torno da lesão observa-se área
de hiposinal em T1 sem impregnação, que corresponde a edema vasogênico. Nos
cortes em FLAIR esta área se mostra com hipersinal (alta hidratação) e se
estende até a substância branca subcortical. Não se observa hemorragia, só
necrose. A hemorragia apareceria como áreas de hipersinal em T1 devidas à
metahemoglobina. A necrose é a área central de
hiposinal.
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T1 SEM E
COM CONTRASTE |
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CORTES
SAGITAIS, T1 SEM E COM CONTRASTE mostram a lesão no giro
frontal inferior E, na região perisilviana
opercular.
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CORTES
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. Apesar do grande edema, o
desvio da linha média é pequeno. Há apagamento de sulcos no hemisfério afetado.
Os ventrículos laterais e o III ventrículo mantêm praticamente a posição e
morfologia normais. A capacidade do espaço subaracnóideo era suficiente para
permitir expansão cerebral.
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Metástase cerebral de
melanoma |
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Masc. 46 a.
Melanoma operado há 10 anos. Crise convulsiva há 1
d. |
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CORTES AXIAIS mostram grande lesão frontal E,
heterogênea, com áreas sólidas e outras hidratadas, e impregnação grosseira em
anel. Há infiltração da meninge adjacente, melhor vista nas imagens com
contraste à E e no centro (fileira inferior). Em torno da lesão observa-se área
de hiposinal em T1 sem impregnação, que corresponde a edema vasogênico. Nos
cortes em FLAIR esta área se mostra com hipersinal (alta hidratação) e se
estende até a substância branca subcortical. Não se observa hemorragia, só
necrose. A hemorragia apareceria como áreas de hipersinal em T1 devidas à
metahemoglobina. A necrose é a área central de
hiposinal.
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T1 SEM E
COM CONTRASTE |
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CORTES
SAGITAIS, T1 SEM E COM CONTRASTE mostram a lesão no giro
frontal inferior E, na região perisilviana
opercular.
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CORTES
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. Apesar do grande edema, o
desvio da linha média é pequeno. Há apagamento de sulcos no hemisfério afetado.
Os ventrículos laterais e o III ventrículo mantêm praticamente a posição e
morfologia normais. A capacidade do espaço subaracnóideo era suficiente para
permitir expansão cerebral.
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Duas metástases cerebrais de
melanoma |
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Masc. 64 a. Sem
história
clínica. |
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CORTES
SAGITAIS, T1 SEM E COM CONTRASTE, mostram duas lesões no
hemisfério cerebral E, a maior parietal superior e a menor na transição
têmporo-occipital. Ambas são heterogêneas, com áreas de hiper- e hiposinal em T1
sem contraste, e impregnam-se forte e irregularmente. Na lesão maior, a
impregnação é anular. As áreas sólidas impregnam-se mais, demonstrando a
existência de tumor viável com vasos permeáveis ao contraste. As áreas de
hiposinal não se impregnam e provavelmente representam necrose. O hiposinal ao
redor da lesão maior representa edema da substância
branca.
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CORTES
CORONAIS e AXIAIS, T1 COM CONTRASTE, mostram apagamento dos
sulcos do hemisfério cerebral E pelo efeito de massa das lesões. Há diminuição
da cisterna interhemisférica e discreto desvio da linha
média.
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FLAIR,
uma seqüência baseada em T2, com supressão de água livre.
Mostra extenso edema da substância branca do hemisfério E, associado à lesão
maior (cortes pequenos à E e maior ao centro), e pequeno halo de edema associado
à lesão menor (corte à D). No corte do meio, notar discreta dilatação dos cornos
anteriores dos ventrículos laterais, com arredondamento do ângulo do ventrículo
e permeação liquórica transependimária, denotada por hipersinal (maior
hidratação). Observa-se ainda hipersinal das duas lesões (na maior, só da
porção alta, que é sólida). Isto, combinado com o hipersinal em T1, indica
presença de metahemoglobina, portanto, que as lesões são sangrantes (ver quadro
comparativo abaixo).
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Presença de metahemoglobina. Comparação das lesões em T1 (sem
contraste) e FLAIR (uma seqüência baseada em T2). A parte sólida
da lesão maior e a lesão menor têm hipersinal tanto em T1 como em T2, uma
característica da metahemoglobina, indicando hemorragia em fase subaguda.
É próprio das metástases de melanoma causarem
hemorragia.
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Tenho 55 anos, sou coreano, fui diagnosticado com câncer de fígado em segundo estágio após um exame agendado para monitorar a cirrose hepática. Eu tinha perdido muito peso. Uma tomografia computadorizada revelou três tumores; um no centro do fígado em tecido danificado e dois em porções saudáveis do meu fígado. Nenhum tratamento de quimioterapia ou radioterapia foi prescrito devido à minha idade, ao número de tumores no fígado. Um mês após o meu diagnóstico, comecei a tomar 12 suplementos de Salvestrol (350 pontos) por dia, proporcional ao meu peso corporal. Compreendeu seis cápsulas Salvestrol Shield (350 pontos) e seis cápsulas Salvestrol Gold (350 pontos), distribuídas ao longo do dia, tomando duas de cada cápsula após cada refeição principal. Esse nível de suplementação com Salvestrol (4.000 pontos por dia) foi mantido por quatro meses. Além disso, iniciei um programa de exercícios respiratórios, exercícios de chi, meditação, alongamento e prevenção de estresse. Devido à variedade de condições de que sofri, recebi exames médicos em andamento. Onze meses após o início da suplementação com Salvestrol. Mas todos inválidos, então eu continuo procurando uma cura à base de plantas on-line que, como me deparei com um testemunho apreciando o Dr. Itua sobre como ele curou seu HIV / Herpes, entrei em contato com ele por e-mail que ele listou acima, o Dr. Itua me enviou o remédio herbal dele para o câncer beber por duas semanas para curar Eu paguei pela entrega, então eu recebi meu remédio herbal e bebi por duas semanas e fui curado até agora, estou totalmente livre de câncer, aconselho você a entrar em contato Dr. Itua Herbal Center no e-mail ... drituaherbalcenter@gmail.com. Número WhatsApps ... + 2348149277967. Se você sofre de Doenças listadas abaixo, Câncer, HIV / Aids, Herpes Vírus, Câncer de bexiga, Cérebro, Câncer retal do cólon, Câncer de mama, Câncer de próstata,
ResponderExcluirCâncer de esôfago, Câncer de vesícula biliar, Doença trofoblástica gestacional, Câncer de cabeça e pescoço, Linfoma de Hodgkin
Câncer intestinal, Câncer renal, Leucemia, Câncer de fígado, Câncer de pulmão, Melanoma, Mesotelioma, Mieloma múltiplo, Tumores neuroendócrinos, Linfoma não Hodgkin, Câncer bucal, Câncer de ovário, Câncer de seio, Câncer de pele, Sarcoma de tecidos moles, Câncer na coluna vertebral, Câncer de estômago, Câncer de testículo, Câncer de garganta, Câncer de tireóide, Câncer uterino, Câncer vaginal, Câncer vulvar, Hepatite, Doença crônica. Lúpus, fibromialgia.