sábado, 19 de maio de 2012

edema cere

Adenocarcinoma gástrico difuso
(exemplo de degeneração mucosa)





Peça TGI-1. Adenocarcinoma gástrico mucoso difuso. A peça é constituída pelo estômago aberto (foi retirada toda a parede anterior), grande epíploo e baço. A parede gástrica está grandemente espessada pelo tumor, um adenocarcinoma difuso que infiltra todas as camadas da mucosa à serosa, e se propaga por continuidade ao grande epíploo. Este está muito espesso, mas de extensão diminuída, assemelhando-se a um avental. O tumor também deu metástases ao baço por via hematogênica. Ver a lâmina correspondente A 271-275.


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Degeneração mucosa, em células de um adenocarcinoma de estômago
Lam. A. 271/275
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O propósito desta página é mostrar acúmulo anormal de uma proteína dentro de células. Para isso, tomamos como exemplo células cancerosas do estômago, que secretam muco em abundância. (O muco é constituído por glicoproteínas altamente hidratáveis chamadas mucinas). Parte do muco é secretado, mas parte fica no citoplasma, produzindo o aspecto chamado degeneração mucosa. Este tumor maligno é um adenocarcinoma, o tipo mais comum de câncer gástrico. A lâmina tem dois cortes, um de parede gástrica, outro de um linfonodo próximo ao estômago que contém tumor originado do estômago (portanto, uma metástase).
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O estômago está difusamente infiltrado pela neoplasia maligna. O melhor lugar para perceber a infiltração é a camada muscular do estômago, onde as células neoplásicas pequenas e escuras, que parecem macrófagos, contrastam com as células musculares lisas róseas.
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A neoplasia é originada nas células da mucosa gástrica, que produzem muco. As células neoplásicas também produzem muco, que pode ser observado no citoplasma na forma de um material róseo claro, que desloca o núcleo para a periferia. A célula pode parecer um anel, onde o núcleo forma a pedra, daí a comparação com anel de sinete (usado na idade média para carimbar lacre quente em documentos). Contudo, as células são soltas, não formam estruturas glandulares com luz. Por isso, ficam arredondadas e podem ser confundidas, à primeira vista, com macrófagos. O que diferencia é o aspecto do núcleo, que é hipercromático e volumoso em relação ao citoplasma (perda da relação núcleo-citoplasma, uma das características das neoplasias malignas).
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LINFONODO. No linfonodo, vê-se ainda algum tecido linfóide normal com cor roxa, mas grande parte do corte é constituída por tumor metastático (áreas róseas). As células neoplásicas provêm do estômago e chegaram ao linfonodo pelos vasos linfáticos (portanto, um exemplo de metástase por via linfática).
As células neoplásicas no linfonodo mostram o aspecto em sinete ainda melhor que no estômago, embora isto seja só uma casualidade. A tonalidade do citoplasma pode ser mais rósea ou mais clara dependendo da composição química e da hidratação do muco.
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ANATOMIA PATOLÓGICA GERAL DISTÚRBIOS METABÓLICOS - LÂMINAS
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Glicogenose em hepatócitos na doença de von Gierke (A. 293) Alteração vacuolar em hepatócitos no choque (A.10) Comparação dos dois anteriores com hepatócitos normais
(A. 293)
Degeneração mucosa em um adenocarcinoma gástrico (células em anel de sinete)
(A. 271/275)
Alteração hialina de Mallory em hepatócitos no alcoolismo
(A. 293)
Hialinose arteriolar na hipertensão benigna (A. 98)
Hialinização glomerular na hipertensão benigna (A. 98) Substância fibrinóide em pequenas artérias na polarterite nodosa (A. 333) Amiloidose de nervo
(A. 12)
Amiloidose na polpa branca do baço na hanseníase virchowiana (A. 36/38) Hanseníase virchowiana na polpa vermelha do baço (A. 36/38) Hanseníase virchowiana em nervo periférico (A. 36/38)
Amiloidose renal (A. 200) Tofo gotoso (A. 180) Esteatose hepática (A. 48)
Esteatose por absorção em macrófagos em um infarto cerebral antigo (A. 350) Astrócitos gemistocíticos em um infarto cerebral antigo (A. 350) Esfingolipidose em macrófagos do baço na doença de Gaucher (A. 71)
Antracose pulmonar (A. 209) Silicose pulmonar (A. 315) Melanina em um melanoma maligno da pele (A. 91)
Hemossiderina em macrófagos pulmonares na insuficiência cardíaca congestiva (A. 129) Bilirrubina na cirrose hepática biliar (A. 72) Bilirrubina na cirrose hepática biliar (foto: colestase em canalículo biliar) (A. 72a)
Atrofia simples de fibras musculares esqueléticas na poliomielite (A. 21/35) Atrofia numérica de túbulos seminíferos na hanseníase virchowiana (A. 21/35) Necrose coagulativa da adenohipófise (A. 24/29)
Infarto do miocárdio (necrose coagulativa) (A. 374) Necrose caseosa (coagulativa) na tuberculose (A. 63) Calcificação distrófica em nódulo pulmonar (evolução de uma necrose coagulativa) (A 230)
Infarto cerebral recente (necrose liqüefativa) (A. 349) Microabscessos no miocárdio (necrose liqüefativa) (A. 328) Apoptose em centros germinativos (A. 359)
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Abscesso cerebelar SN-44
Abscesso cerebral SN-13
SN-13
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Abscesso cerebral, vias de acesso das bactérias SN-13
Abscessos no miocárdio A. 328
Abscesso pulmonar R-58 R-77 R-12 bi
Abscessos pulmonares metabroncopneumônicos R-2
Acantólise A. 354
Acantose A. 87 A. 353
Acromegalia - macroglossia na GE-27
Actinomicose A. 88
Addison, doença de C-24 GE-28 A. 198
Adenocarcinoma do colo uterino GF-45
Adenocarcinoma do cólon TGI-5 A. 149
Adenocarcinoma do endométrio GF-14 GF-38 A. 175
Adenocarcinoma gástrico TGI-1 TGI-73 TGI-13 A. 271/275
A. 271/275
TGI-56 TGI-38 TGI-36
Adenocarcinoma da hipófise GE-17 bi
Adenocarcinoma da mama MG-7 MG-2 R-32 A. 46/56
MG-1 MG-6
Adenocarcinoma da próstata A. 46/56
Adenocarcinoma do pulmão A. 263/266
Adenocarcinoma renal Rim-6 A. 186
Adenocarcinoma da supra-renal GE-36 GE-15
Adenocarcinoma da tiróide GE-5 GE-24 GE-3 GE-9 Lams.
papilífero
Lams.
folicular
GE-29 GE-18 GE-5
Adenocarcinoma da vesícula biliar TGI-114
Adenoma da hipófise GE-20 GE-32 A. 238 bi
Adenoma renal Rim-62
Adenoma da supra-renal GE-39 A. 198/216
Adenoma da tiróide GE-31 A. 239 bi
Adenomas tubulares do intestino grosso TGI-20 TGI-58
Adenoma túbulo-viloso do reto TGI-39 A. 381
Adenoma viloso do reto TGI-114A
Adenomioma uterino GF-39
Adenomiose A. 311
Adenose, na doença fibrocística da mama A. 43
AIDS - microabscessos renais por Candida A. 338
Alcoolismo F-23 A.293
Alteração vacuolar dos hepatócitos no choque A. 10
A. 10
ta
Alterações hialinas - classificação ta
Alzheimer, doença de bi
Ameba - colite TGI-25B
Ameba - necrose hepática TGI-74
Amigdalite aguda necrohemorrágica na leucemia OH-39
Amilóide e amiloidoses ta
Amilóide cerebral na doença de Alzheimer bi
Amilóide em baço Rim-60 A. 36/38
Amilóide em nervo e gânglio simpáticos A. 12 bi
Amiloidose familial tipo português A. 12 bi
Amiloidose renal Rim-60 A. 200
Anemia falciforme texto bi
Anemias - texto de apoio ta
Aneurisma aterosclerótico de A. basilar bi
Aneurisma aterosclerótico de aorta C-26 C-46
Aneurismas congênitos de artérias cerebrais SN-9
SN-9
SN-130 bi
Aneurisma dissecante da aorta C-28B C-65 C-75 A. 97
Aneurisma sifilítico de aorta C-29
Anóxia de parto causando necrose cerebral SN-64
Antracose R-37 A. 230 ta bi
Aorta - aterosclerose, trombose C-4
Aortite sifilítica A. 94
A. 94
Apendicite aguda A. 50
A. 50
Aplasia de medula óssea A. 364
Apoptose. A. 359 bi
Aqueduto de Sylvius, malformações bi
Arnold-Chiari, malformação de SN-102 SN-145
Arias-Stella, fenômeno de
Arteriosclerose cerebral bi
Arteriosclerose renal A. 98
Arterite crônica na neurocisticercose bi
Arterite séptica causando hemorragia cerebral SN-60
Asbestose pulmonar Lam S/N
Aschoff, nódulo de, na febre reumática A. 181
Aspergilose bi bi bi bi bi...bi bi...bi
Aspiração de líquido amniótico A. 299
Astrocitomas, macroscopia bi
Astrocitomas de tronco cerebral SN-10 SN-50
Astrocitomas, microscopia A. 136/227 bi
Astrócitos normais bi
Astrócitos gemistocíticos A. 76
A. 76
A. 350
Astrócitos patológicos bi
Atelectasia R-15 bi
Aterosclerose A. 67/80/81
Aterosclerose aórtica C-4
C-4
Rim-15 C-25A A. 94
Aterosclerose cerebral SN-40 bi
Aterosclerose coronária C-84 A. 67/80/81
A. 67/80/81
Aterosclerose femural A. 67/80/81
Atipias coilocitóticas A. 368
Atrofias ta
Atrofia do cérebro na hidrocefalia SN-14
Atrofia numérica (testículo na hanseníase) A. 21/35
Atrofia parda do miocárdio C-24
Atrofia do rim, causa vascular Rim-15
Rim-15
Atrofia do rim na hidronefrose Rim-40
Atrofia simples (músculo na poliomielite) A. 21/35
Atrofia da suprarenal C-24 GE-28 A. 198
Atrofia da tiróide C-24 GE-1
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Bacilos de Hansen - coloração de Ziehl A. 184
Bactérias, colônias A. 321 A. 47 A. 328/329
Baço - calazar A. 144
Baço - Gaucher, doença de OH-17 A. 71
Baço - hialinização da cápsula (periesplenite fibrinosa) OH-14
Baço - infarto anêmico OH-8 OH-35
Baço - leucemia mielóide crônica OH-25
Baço normal de adulto OH-25 A. 36/38
Baço normal de RN + sífilis congênita + eritroblastose fetal OH-18
Baço - ruptura traumática OH-13
Basedow-Graves, doença de GE-38 A. 15
Beriliose pulmonar Lam S/N
Bexiga. carcinoma papilífero Rim-15A
Bexiga, papiloma urotelial GM-14 A. 135
Bilirrubina, metabolismo ta bi
Bilirrubina, em cirrose biliar TGI-40 F-40 A. 72 A. 72a
Blastomicose de Jorge Lobo A. 45
Blastomicose sulamericana. ver também Paracoccidioidomicose
Blastomicose sulamericana cerebral bi
Blastomicose sulamericana da laringe R-69
Blastomicose sulamericana em linfonodo A. 211/217
Blastomicose sulamericana da língua R-70
Blastomicose sulamericana da pele A. 375
Blastomicose sulamericana pulmonar R-63 R-70
Blastomicose sulamericana em traquéia A. 211/217
Bócio nodular GE-31 GE-22 GE-23 GE-16 A. 151 bi
Bowen, doença de (Ca. in situ da epiderme) A. 114
Broncopneumonia R-78 R-2 A. 209
Bronquiectasias R-72 R-71 R-1 A. 256
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Calazar (baço) A. 144
Calcificação distrófica C-11 R-11 R-16 A. 230
Calculose biliar TGI-114 TGI-40 TGI-59
F-17 F-18 F-19
Calculose renal Rim-18 Rim-46
Calo ósseo A. 384
Cancro duro sifilítico A. 232
Candida, microabscessos renais A. 338
Candidíase cerebral bi
Capilares cerebrais normais A. 267 A. 202
Carcinoma basocelular P-9 A. 90
Carcinoma embrionário do testículo GM-7
Carcinoma epidermóide broncogênico R-45 A. 201
Carcinoma epidermóide do colo uterino GF-14 GF-31 A. 222
Carcinoma epidermóide da pele P-13 P-10 P-15 A. 83
Carcinoma do esôfago TGI-32 TGI-83
Carcinoma hepatocelular F-10 F-46 A. 302
Carcinoma indiferenciado broncogênico 'oat cell' R-4 A. 327
Carcinoma in situ do colo uterino A. 312A A. 312B
Carcinoma in situ da pele (doença de Bowen) A. 114
Carcinoma da laringe R-62
Carcinoma do pâncreas (cabeça) F-14
Carcinoma papilífero de vias urinárias Rim-15A Rim-40
Carcinoma do plexo coróideo bi
Carcinoma da supra-renal GE-36 GE-15
Carcinomatose peritonial TGI-1 TGI-114
Carcinomatose pleural (em Ca. de mama) R-32
Cardiomiopatia hipertrófica A. 367
Carvão, pneumoconiose dos mineiros Lam S/N
Caverna tuberculosa pulmonar R-11 R-36 R-38 R-56 R-7 A. 183
Células acantolíticas A. 354
Células de Virchow - ver Virchow, células de
Células em sinete no adenocarcinoma gástrico TGI-1 TGI-13 A. 271/275
A. 271/275
Células epitelióides A. 237 A. 63
Células gigantes de corpo estranho A. 13 A. 13a
Células gigantes de Langhans A. 211/217 A. 183 A. 237 A. 63
Células gigantes, tumor de SO-2 A. 373
Células grânulo-adiposas A. 349 A. 350
Ceratose actínica (corno cutâneo) P-30
Ceroido-lipofuscinose bi
Cervicite crônica inespecífica A. 101 A. 368
Chagas, doença de - coração C-38 C-17 C-20 A. 319 A. 111
Chagas, doença de - TGI. TGI-65 TGI-68
Choque, alteração vacuolar dos hepatócitos no A. 10
A. 10
Choque, necrose hemorrágica da suprarenal no A. 259
Choque, necrose tubular aguda dos rins A. 26
Choque, pulmão de Lam S/N Lam S/N A. 371 bi
bi
Choque, úlceras de stress na mucosa gástrica TGI-70 TGI-111
Cicatrizes do miocárdio, pós-infarto C-62
Cilindros hialinos no rim A. 98
Circulação colateral no diafragma, na hipertensão portal F-3C
Círculo de Willis com anomalias SN-112
Cirrose alcoólica F-23
Cirrose hepática biliar TGI-40
TGI-40
F-40
F-40
F-2 A. 72
A. 72
A. 72a
Cirrose hepática irregular F-34 F-51
Cirrose hepática macronodular (pós-necrótica) F-39 F-13 A. 182
Cirrose hepática micronodular F-11 F-1
Cirrose hepática com varizes esofágicas TGI-42
Cistadenocarcinoma do ovário GF-64 GF-37 GF-58 A. 369
Cistadenoma do ovário GF-55 A. 104
Cisticerco cellulosae SN-35
SN-35
SN-6 SN-101
SN-101
A. 295/296 bi
Cisticerco racemoso SN-43 SN-36 SN-11 A. 382 bi
Cisticerco racemoso e arterite SN-11 bi
Cisticerco racemoso e meningite crônica SN-11 bi
Cistite eosinofílica A. 215
Cisto de adenohipófise GE-28
Cisto dermóide do ovário GF-29 GF-24 GF-7 A. 189
Cisto ósseo aneurismático rpg npt A. 386
CIV (comunicação interventricular) C-73
CIVD (coagulação intravascular disseminada)- trombos hialinos em glomérulos A. 321
Coagulação intravascular disseminada (CIVD) A. 321
Coilocitose A. 368 A. 316
Colecistite crônica F-19 A. 261
Colestase TGI-40 F-40 A.72 A. 345
Colesterol, cálculo de TGI-114 F-17
Colesterol, cristais, em ateroma A. 67/80/81 A. 94
Colite aguda pseudomembranosa TGI-47 TGI-44 A. 47
Colite amebiana TGI-25B
Colite estenosante TGI-3
Complexo primário tuberculoso SN-3
Comunicação interventricular C-73
Condiloma plano viral A. 368
Condroma A. 52
Congestão - ver hiperemia
Contusões cerebrais SN-79 bi
Cor pulmonale no enfisema C-87
Cor pulmonale na silicose R-44B
Coração - hipertrofia do VE na hipertensão Rim-4
Coração - infarto C-15 C-62 A. 374
Coração - microabscessos A. 328
Corioamnionite A. 347
Coriocarcinoma GF-26 A. 174
Corno cutâneo P-30
Córtex cerebral normal A. 350 A. 267
Craniofaringioma GE-4 GE-2 A. 244 bi
Creutzfeldt-Jakob, doença de bi
Criptococose cerebral SN-45
SN-45
SN-41
SN-41
SN-42
SN-42
A. 279B
A. 279B
bi
Criptococose pulmonar R-76 bi bi A. 279A bi
Criptoesporulação A. 375
Crohn, doença de TGI-92 TGI-75
Cromomicose P-20 A. 87 bi bi bi texto
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Decídua
Degeneração hialina de Mallory. A. 293
Degeneração mucosa em um adenocarcinoma gástrico. TGI-1 A. 271/275
Desidratação, causando trombose venosa cerebral. SN-20
Desmossomos A. 83
Diabete mélito, rim no A. 288
Diabrose, hemorragia por TGI-70 R-36
Diapedese, hemorragia por Rim-32
Difteria - traqueíte aguda pseudomembranosa A. 117/119
Disceratose A. 83 A. 114
Disenteria bacilar A. 47
Displasia em colo uterino A. 312A A.368 A. 312B
Displasia fibrosa óssea A. 387
Displasia mamária ou doença fibrocística MG-3 A. 43
Distrofia muscular de Duchenne. ta
Divertículos do intestino grosso TGI-112
Doença cística adquirida em rins Rim-62
Doença diverticular do cólon TGI-112
Doença fibrocística da mama, ou displasia mamária MG-3 A. 43
Doença de Paget da mama A. 313
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) - enfisema Lam S/N
Drogas, necrose hepática por F-43
Duchenne, distrofia muscular de ta
Duret, hemorragia de bi
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Eclâmpsia Rim-50 Rim-21
Edema cerebral SN-26 SN-78 bi
Edema cerebral histológico, em um infarto A. 349
Embolia por células neoplásicas (metástases ósseas de um carcinoma da tiróide) GE-24
Embolia cerebral SN-52
SN-52
Embolia gordurosa cerebral bi
Embolia por parasitas (neurocisticercose) SN-101
Embolia pulmonar C-38B
Emperipolese A. 370
Empiema subdural bi
Encefalite herpética bi
Encefalite rábica A. 351
Encefalites virais bi
Encondroma A. 52
Endarterite produtiva na aortite sifilítica A. 94
Endocardite bacteriana C-11 C-10 C-66 C-73 A. 321
Endocardite reumatismal C-11 C-28A
C-28A
C-31 A. 181 ta
C-25 C-44 C-39
Endométrio - adenocarcinoma A. 175
Endométrio gravídico
Endométrio - hiperplasia glandular cística A. 173
Endométrio proliferativo
Endométrio secretor
Endometriose externa A. 160
Endometriose interna ou adenomiose A. 311
Endometrite puerperal GF-43 GF-36
Enfisema pulmonar Lam S/N
Enterocolite aguda pseudomembranosa TGI-47 A. 47
Eosinófilos A. 215 A. 237
Ependimite granulosa bi
Ependimoma bi
Epidídimo - tuberculose do A. 134
Epitélio respiratório normal A. 211/217
Eritroblastose fetal OH-18 F-35 A. 297/298
Erosões agudas da mucosa gástrica (úlceras de stress) TGI-111 TGI-70
Esfenóide SN-125
Esfingolipidoses OH-17 A. 71 ta bi
Esplenite aguda GF-43
Esplenomegalia - na cirrose hepática F-13
Esplenomegalia - na doença de Gaucher OH-17 A. 71
Esplenomegalia - na eritroblastose fetal OH-18
Esplenomegalia - na esquistossomose hepática F-3B A. 285
Esplenomegalia - na leucemia mielóide aguda OH-39
OH-39
Esplenomegalia - na leucemia mielóide crônica OH-25
OH-25
Esplenomegalia - na sífilis congênita OH-18
Esquistossomose hepática F-3A A. 285 A. 237
Esteatohepatite alcoólica A. 293
Esteatonecrose do pâncreas C-30
Esteatose hepática F-8 A. 48 A. 293 ta
Esteatose por absorção em macrófagos A. 350 ta
Estenose do cólon, pós colite TGI-3
Estenose mitral C-28A
Estrongiloidíase bi
Ewing, sarcoma de SO-20
Exsudato fibrino-purulento na pneumonia A. 64
Exsudato fibrinoso alveolar na tuberculose A. 183
Exsudato macrofágico alveolar na tuberculose A. 183
Exsudato purulento na apendicite aguda A. 50
Exsudato seroso na broncopneumonia A. 209
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Febre tifóide TGI-15
Feocromocitoma GE-25 A. 241
Ferimentos por arma de fogo, crânio bi
Fibrinóide, substância A. 181 A. 333 ta
Fibroadenoma da mama MG-12 A. 150
Fibroblastos A. 76
Fibroelastose do endocárdio C-85
Fibroma do ovário GF-27A GF-27
Fibroma da vulva (pediculado) GF-1
Fibrose em granulomas na tuberculose (reparo) A. 112/113
Fibrose hepática esquistossomótica F-3A A. 285
Fígado em noz moscada F-45 A. 213/254
Fístula vesical em carcinoma do colo uterino GF-31
Flegmão, na apendicite aguda A. 50
Formol, pigmento de A. 144
Fratura, reparo A. 384
Fraturas de crânio bi
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F
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Galeno, trombose da veia de bi
Gamna-Gandy, nódulos de A. 285
Gangrena de artelhos C-25B
C-25B
Gangrena pulmonar R-12
Gastrite hipertrófica TGI-25A
Gaucher, doença de OH-17 A.71 bi
Ghon, nódulo de, na tuberculose pulmonar R-41 R-53
Glia normal A. 267 A. 366 bi
Glicogenoses A. 293 bi ta
Glioblastomas. Macroscopia SN-29 SN-76 bi
Glioblastomas. Microscopia A. 202 bi
Gliose A. 76 A. 350
Globias A. 184 A. 3
Glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica A. 140
Glomerulonefrite crescêntica A. 41
Glomerulonefrite esclerosante ou crônica Rim-25 Rim-2 A. 376
Glomerulonefrite membrano-proliferativa A. 28
Glomerulonefrite membranosa A. 27
Glomerulosclerose difusa, no diabete mélito A. 288
Glomerulosclerose nodular, no diabete mélito A. 288
Gota úrica SO-20 A. 180 ta
Granulomas A. 63
Granulomas na blastomicose A. 211/217
Granulomas de corpo estranho A. 13 A. 13a
Granulomas na esquistossomose A. 237
Granulomas na hanseníase tuberculóide A. 2
Granulomas na leishmaniose cutânea A. 86
Granuloma na reação de Mitsuda A. 4
Granulomas na tuberculose A. 63 A. 112/113
Granulosa - tumor de células da, no ovário A. 190
Graves, doença de GE-38 A. 15
Gravidez - endométrio na
Gravidez tubária GF-41
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Hansen, bacilos de A. 184
Hanseníase incaracterística em pele A. 1
Hanseníase tuberculóide em nervo sural A. 383
Hanseníase tuberculóide em pele A. 2
Hanseníase virchowiana em baço A. 36/38
Hanseníase virchowiana em nervo A. 36/38
Hanseníase virchowiana em pele A. 3
Hanseníase virchowiana em pele - Ziehl A. 184
Hanseníase virchowiana em testículo A. 21/35
Hashimoto, tiroidite de GE-44 A. 16 bi
Hassall, corpúsculos de A. 365
Helicobacter pylori bi bi
Hemangioma cavernoso cerebral SN-72 bi
Hemangioma cavernoso do pescoço P-2
Hematoma extradural bi
Hematoma intracerebral traumático bi
Hematoma subdural bi
Hematoma subdural agudo SN-21
SN-21
Hematoma subdural crônico SN-58 SN-54
Hematomas traumáticos intracranianos bi
Hemocromatose ta ta
Hemopoese normal A. 356 ta
Hemorragia cerebral por arterite séptica SN-60
Hemorragia cerebral hipertensiva na ponte SN-113 SN-62 SN-138
Hemorragia cerebral hipertensiva nos núcleos da base SN-22
SN-22
SN-144
SN-144
SN-113 SN-92 bi
Hemorragia cerebral com inundação ventricular SN-33 SN-72
Hemorragia cerebral leucêmica SN-132
Hemorragia por diabrose TGI-70
Hemorragia por diapedese Rim-32
Hemorragia de Duret bi
Hemorragias - peças
Hemorragia subaracnóidea SN-119
SN-119
SN-37 bi
Hemorragia subaracnóidea em RN SN-114
Hemorragia subependimária do prematuro SN-5 SN-127 bi
Hemorróidas com trombose TGI-113 TGI-58 A. 317
A. 317
Hemossiderina ta
Hemossiderose cerebral após hemorragia hipertensiva SN-92
Hemossiderose pulmonar na ICC A. 129
Hepatite aguda F-48 A. 345
Hepatite aguda com necrose submaciça F-49
Hepatite alcoólica A. 293
Hepatite crônica A. 182 A. 293
Hepatite neonatal ou de células gigantes A. 261
Hepatoblastoma F-30
Hepatocarcinoma F-10 F-46 A. 302
Hepatócitos balonizados A. 345
Hepatócitos normais A. 293
Hepatócitos em vidro fosco A. 182
Hérnia de amígdalas SN-26 SN-35 bi
Hérnia de amígdalas crônica, na malformação de Arnold-Chiari SN-102 SN-145
Hérnia de cíngulo SN-99 bi
Hérnia de uncus SN-124 SN-78 bi
Herpes simplex - encefalite bi
Hialinização da cápsula esplênica OH-14
Hialinização glomerular A. 98 ta
Hialinose arteriolar A. 98 ta
Hidrocefalia congênita SN-116 bi
Hidrocefalia na malformação de Arnold-Chiari SN-102
Hidrocefalia em um meduloblastoma SN-14
Hidrocefalia + pioencéfalo SN-103
Hidrocefalia unilateral, na neurocisticercose SN-35
Hidronefrose Rim-40 Rim-18 Rim-46 Rim-11 GM-16
Hidropisia da vesícula biliar F-33 TGI-59
Hiperemia - peças
Hiperemia ativa na apendicite aguda A. 50
Hiperemia ativa na meningite purulenta SN-32
Hiperemia passiva, por trombose venosa cerebral SN-20
SN-20
Hiperemia passiva do fígado na ICC F-45 A. 213/254
Hiperemia passiva pulmonar na ICC A. 129
Hiperplasia glandular cística do endométrio GF-30 GF-47 A. 173
Hiperplasia linfóide folicular em linfonodo A. 359
Hiperplasia nodular da próstata GM-14 GM-3 GM-16 A. 164
Hiperqueratose A. 87
Hipertensão arterial sistêmica benigna, cérebro na SN-96
Hipertensão arterial sistêmica benigna, coração na Rim-4 C-28B A. 377
Hipertensão arterial sistêmica benigna, rim na Rim-4 A. 98
Hipertensão arterial sistêmica maligna, rim na Rim-32
Hipertensão portal na cirrose hepática - varizes esofágicas TGI-42
Hipertensão portal na esquistossomose hepática - esplenomegalia, varizes esofágicas, circulação colateral no diafragma F-3A F-3B F-3C
F-3C
Hipertrofia do VD no cor pulmonale C-87
Hipertrofia do VE na hipertensão Rim-4 C-28B A. 377
Hipocampo normal A. 351
Hipófise - cisto GE-28
Hipófise - necrose coagulativa A. 24/29
Hipófise normal A. 25
Hipófise - patologia da Peças Lâminas
Histoplasmose bi bi
Histórico da Anatomia Patológica ta
Hodgkin, células de A. 62
Hodgkin, linfoma de A. 62
HPV - condiloma plano viral A. 368
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Idiotia amaurótica familial bi
in situ - carcinoma do colo uterino A. 312A A. 312B
Inclusões virais bi
Infarto - peças
Infarto do baço, anêmico OH-8
OH-8
OH-35
OH-35
Infarto calcarino SN-78 bi
Infarto cerebelar SN-56
Infarto cerebral anêmico antigo SN-108
SN-108
SN-108
SN-96 SN-52
SN-52
A. 350
A. 350
A. 350
bi
Infarto cerebral anêmico recente SN-78 SN-99
SN-99
A. 349
A. 349
A. 349
bi
Infarto cerebral hemorrágico SN-78 SN-99
SN-99
SN-20 bi
Infarto intestinal C-30
Infarto do miocárdio, agudo C-15
C-15
C-84 C-48 A. 374
A. 374
Infarto do miocárdio, antigo SN-52
SN-52
C-62
C-62
A. 212 A. 374
Infarto do miocárdio em reabsorção C-84 A. 100
Infarto do miocárdio, roto C-48
Infartos placentários A. 348
Infartos pulmonares, recente e reabsorção C-38B R-14 A. 229
Infarto do rim Rim-36
Rim-36
Rim-42
Insuficiência aórtica reumatismal C-39
Invaginação basilar SN-102
Involução do timo A. 362
Isquemia - peças
Isquemia glomerular na necrose tubular aguda A. 26
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Jorge Lobo, blastomicose de A. 45
K
Kaposi, sarcoma de, em pulmão R-79
Kaposi, sarcoma de, em tubo digestivo TGI-110
Kernicterus bi
Kimmelstiel-Wilson - lesão renal no diabetes A. 288
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Lacunas SN-66 SN-74 SN-96 SN-144
SN-144
Leiomioma uterino GF-56 GF-10 GF-61 GF-44 A.107
Leiomiossarcoma uterino A. 193
Leishmaniose cutânea A. 86
Leishmaniose visceral (calazar, baço) A. 144
Leptomeninge normal A. 267
Lesão em halteres, na tuberculose primária SN-3
Leucemias - texto de apoio ta
Leucemia linfóide aguda (ou linfoma linfoblástico) OH-31 A. 156/157
Leucemia linfóide crônica (ou linfoma linfocítico) A. 284
Leucemia mielóide aguda OH-39
OH-39
A. 357
Leucemia mielóide crônica OH-25 A. 358
Leucemia, causando hemorragia cerebral SN-132
Leucoencefalopatia progressiva multifocal bi
Leucoplasia vulvar GF-34
Linfadenite mesentérica na tuberculose TGI-71
Linfangite carcinomatosa R-32
Linfócitos A. 76
Linfomas - quadro comparativo, texto de apoio ta
Linfoma de baço OH-29
Linfoma difuso de grandes células B, var. centroblástica A. 156/157
Linfoma difuso de grandes células B, var. imunoblástica A. 361
Linfoma de estômago TGI-7
Linfoma folicular A. 360
Linfoma de Hodgkin OH-7 OH-33 OH-15 A. 62
Linfoma de íleo TGI-31 TGI-4
Linfoma imunoblástico A. 361
Linfoma linfoblástico (ou leucemia linfóide aguda) A. 156/157
Linfoma linfocítico (ou leucemia linfóide crônica) A. 284
Linfoma de linfonodos mesentéricos TGI-4
Linfonodo - apoptose em centros germinativos A. 359
Linfonodo - fisiologia normal - texto de apoio ta
Linfonodo - necrose caseosa na tuberculose SN-3 TGI-71 A. 63
Linfonodo, patologia do - quadro comparativo
Língua normal vs. língua na acromegalia GE-27
Linite plástica (adenoCa difuso do estômago) TGI-1 TGI-13
Lipoproteínas e dislipidemias. ta
Lobo, blastomicose de Jorge A. 45
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MacArdle, doença de bi
Macrófagos A. 183 A. 76
Macroglossia na acromegalia GE-27
Malformação de Arnold-Chiari SN-102 SN-145
Malformações vasculares cerebrais SN-72 bi
Mallory, degeneração hialina de A. 293
A. 293
ta
Mama - lâminas
Mama - peças
Marfan, síndrome de C-65
Margens cirúrgicas A. 90
Mazoplasia, na doença fibrocística da mama A. 43
Medula espinal normal A. 366
Medula óssea normal A. 356 ta
Medula óssea patológica - quadro comparativo
Meduloblastoma SN-14
SN-14
SN-93 A. 305/306 bi
Megacólon chagásico TGI-65
Megacólon tóxico TGI-75
Megaesôfago chagásico TGI-68
Melanina A. 91
Melanoma maligno da coróide bi
Melanoma maligno na pele P-6 P-24 P-7 P-29 A. 91
A. 91
A. 91
Melanoma maligno, metástases cerebrais bi
Membrana hialina, doença da, em RN A. 297
Ménétrier, doença de (gastrite hipertrófica) TGI-25A
Meningioma SN-16
SN-16
SN-125 A. 169 bi
Meningite aguda purulenta SN-32
SN-32
SN-32
SN-51 A. 76
A. 76
bi
Meningite crônica na neurocisticercose bi
Meningite purulenta em organização A. 76
A. 76
Meningite tuberculosa em adulto SN-23 A. 273 bi
Meningite tuberculosa em criança + complexo primário SN-3
SN-3
Metaplasia apócrina, na doença fibrocística da mama A. 43
Metaplasia escamosa A. 201 A. 101 A. 211/217
A. 211/217
Metaplasia óssea em cicatriz cirúrgica P-12
Metástases cerebrais SN-2 SN-131 bi
Metástases cutâneas (de Ca. broncogênico 'oat cell') P-21
Metástase cutânea (de melanoma maligno) P-24 P-7
Metástase esplênica (de Ca. gástrico) TGI-1
Metástases hepáticas TGI-73 F-33 autópsia
Metástases múltiplas (de Ca. broncogênico 'oat cell') R-4 P-21
Metástases múltiplas (de neuroblastoma da suprarenal) GE-35
Metástase óssea (de adenoCa do cólon em femur) SO-18
SO-18
A. 385
Metástases ósseas (de Ca. de tiróide em calota craniana) GE-24
GE-24
Metástase pulmonar (de adenoCa do cólon) R-80 A. 379
Metástase pulmonar (de melanoma) A. 378
Microabscessos na blastomicose de traquéia A. 211/217
Microabscessos no miocárdio na septicemia A. 328/329
Microabscessos de Munro na psoríase A. 353
Microabscessos no rim, por Candida na AIDS A. 338
Micróglia normal bi
Micróglia patológica bi
Micromegacariócitos A. 358
Mielodisplásicas, síndromes - texto de apoio ta
Mieloma múltiplo SO-6 A. 53
Mieloma múltiplo - nefropatia do SO-6 A. 142
Mieloproliferativas, síndromes - texto de apoio ta
Miocárdio - ver Coração
Miocardite aguda microabscedida A. 328/329
Miocardite chagásica aguda A. 319
Miocardite chagásica crônica C-38A C-17 C-20 A.111
Mitoses, em neoplasias malignas A. 201 A. 83 A. 114 A. 312B A. 193
Mitsuda, reação de, positiva A. 4
Mola hidatiforme GF-17 A. 70
Motoneurônios de corno anterior A. 366
Munro, microabscessos na psoríase A. 353
Músculo esquelético, atrofia na poliomielite A. 21/35
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Naboth, cistos de GF-47 A. 101
Necroses em geral ta ta
Necrose amebiana hepática TGI-74
Necrose caseosa (por tuberculose) em linfonodo A. 63
A. 63
Necrose caseosa (por tuberculose) em pulmão R-66 R-11 R-16 A. 230 A. 112/113
Necrose caseosa (por tuberculose) em suprarenal R-11
Necrose cerebral por anóxia de parto SN-64
Necrose coagulativa da adenohipófise A. 24/29
A. 24/29
Necrose coagulativa do baço (por infarto) OH-8 OH-35
Necrose coagulativa em melanoma P-7
Necrose coagulativa do miocárdio (por infarto) C-15 C-62 A. 374
Necrose coagulativa do rim (por infarto) Rim-36 Rim-42
Necrose cortical simétrica dos rins Rim-30
Necrose hemorrágica da suprarenal no choque A. 259
Necrose hepática submaciça F-49 F-43 A. 68
Necrose liqüefativa em endocardite bacteriana C-11
Necrose liqüefativa em infarto cerebral SN-108 A. 350 A. 349
Necrose liqüefativa em microabscessos no miocárdio A. 328
Necrose em saca-bocado A. 182 A. 293
Necrose tubular aguda dos rins, isquêmica Rim-56 A. 26
Necrose tubular aguda dos rins, tóxica A. 324
Nefroblastoma ou tumor de Wilms Rim-57 Rim-37 A. 195
Nefropatia diabética Rim-31 A. 288
Nefropatia do mieloma múltiplo S0-6 A. 142
Nefrosclerose benigna Rim-4 A. 98
Nefrosclerose maligna Rim-32 A. 99
Negri, corpúsculos de, na raiva A. 351
Neoplasia intraepitelial cervical ou NIC A. 368 A. 312A A. 312B
Neoplasias - classificação
Nervo sural, hanseníase tuberculóide A. 383
Neuroblastoma da suprarenal GE-35 GE-12 GE-37 A. 223
Neurocisticercose - ver Cisticercose.
Neurocriptococose - ver Criptococose
Neurolues - ver Sífilis do sistema nervoso
Neurônios normais A. 350 A. 267 A. 366 bi
Neurônios necróticos A. 349 A. 342
Neurônios patológicos bi
Neuronofagia na poliomielite A. 342
Neurotuberculose - ver Meningite tuberculosa
Neuroviroses bi
Neutrófilos. A. 140 A. 50 A. 209
Nevo nevocelular intradérmico A. 18
A. 18
NIC - neoplasia intraepitelial cervical A. 368 A. 312A A. 312B
Niemann-Pick, doença de ta
Ninhos de amastigotas A. 319
Nódulo tuberculoso calcificado R-16 A. 230/235
Normal - artéria bi
Normal - baço OH-25 A. 36/38
Normal - colo uterino A. 101
Normal - cólon, mucosa A. 149
Normal - córtex cerebral A. 350 A. 267
Normal - ectocérvice A. 101
Normal - endocérvice A. 101
Normal - endométrio proliferativo
Normal - endométrio secretor
Normal - epidídimo A. 134
Normal - epitélio respiratório A. 211/217
Normal - hepatócitos A. 293
Normal - hipocampo A. 351
Normal - hipófise A. 25
Normal - leptomeninges A. 267
Normal - língua GE-27
Normal - mama A. 33 A. 150
Normal - medula espinal A. 366
Normal - medula óssea A. 356
Normal - miocárdio A. 374
Normal - osso A. 53 A. 158
Normal - pele A. 353 A.114 A. 91
Normal - placenta A. 347
Normal - plexo coróideo bi
Normal - pulmão macro bi
Normal - pulmão micro A. 209 Lam S/N
Normal - retina bi
Normal - rim A. 17 A. 98
Normal - suprarenal, córtex A. 198/216
Normal - testículo A. 21/35
Normal - timo A. 365
Normal - tiróide GE-44 Lam S/N
Normal - traquéia A. 211/217
Normal - útero, endocérvice A. 312B
Normal - útero, miométrio A. 107
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Oligodendroglioma bi
Ossificação encondral A. 384 bi
Ossificação membranosa A. 384 bi
Osso normal A. 53 A. 158
Osteoblastos A. 384 A. 158
Osteoclastos A. 384 A. 158
Osteóide, matriz A. 14
Osteomielite crônica A. 158
Osteossarcoma da tíbia SO-4
SO-4
A. 14
Ovário - lâminas
Ovário - peças
Ovários policísticos GF-47
Oxalato de cálcio - cristais, na necrose tubular aguda A. 26
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Paget, doença de, da mama A. 313
Pancardite reumatismal (lâmina; para peças ver endocardite) A. 181
Pancreatite crônica esclerosante TGI-45 A. 187
Papilite necrosante Rim-31
Papiloma intraductal da mama MG-8
Papiloma do plexo coróideo bi
Papiloma urotelial da bexiga GM-14 A. 135
Paquipleuris, na tuberculose R-11
Paraceratose A. 353
Paracoccidioidomicose cerebral rad rpg npt bi
Paracoccidioidomicose linfonodal bi bi bi bi bi
Paralisia geral sifilítica SN-57 bi
Pele normal A. 353 A. 91
Pênfigo foliáceo A. 354
Pericardite fibrinosa C-32
C-32
Pérolas córneas A. 83 A. 114
Petéquias no rim na hipertensão maligna Rim-32
Pielonefrite aguda Rim-41
Pielonefrite crônica Rim-16 Rim-43 Rim-18 Rim-46 A. 199
Pigmentos
Pigmento esquistossomótico A. 285
Pigmento de formol A. 144
Piócitos A. 47 A. 64
Pioencéfalo SN-103
Placenta - lâminas
Plasmócitos A. 232 A. 76 A. 94
Platibasia SN-102
Pleurite fibrinosa aguda R-17
Pleurite fibrinosa na tuberculose R-56
Pleurite fibrosa crônica na blastomicose R-63
Pleurite fibrosa crônica na tuberculose R-11 R-40 A. 112/113
Plexo coróideo normal - histologia bi
Pneumoconiose dos mineiros de carvão Lam S/N
Pneumoconioses Lâminas
Pneumocystis carinii, pneumonia por A. 73
Pneumonia alba (sífilis congênita) A. 74
Pneumonia caseosa na tuberculose R-56 R-66
Pneumonia intersticial A. 73 A. 78 A. 74
Pneumonia intersticial por Pneumocystis carinii A. 73
Pneumonia intersticial na sífilis congênita (pneumonia alba) A. 74
Pneumonia intersticial por citomegalovirus A. 372
Pneumonia intersticial por virus (indefinido) A. 78
Pneumonia intraútero A. 347
Pneumonia lobar R-17 R-12 A. 64 bi
Pneumonia + meningite purulenta SN-51
Pneumonias bacterianas, fases R-17
Poliarterite nodosa A. 333 A. 333
A. 333
Polígono de Willis com anomalias SN-112
Poliomielite A. 342 bi
Poliomielite, atrofia muscular na A. 21/35
Pólipos adenomatosos do cólon TGI-20 TGI-58 TGI-39 TGI-114A
Pólipo adenomiomatoso do corpo uterino ou adenomioma GF-39
Pólipos hiperplásicos da mucosa retal TGI-20
Polipose múltipla familial TGI-34 bi
Ponte de safena C-70
Prematuro - hemorragia subependimária bi
Prion bi
Próstata - adenocarcinoma GM-5 A. 46/56
Próstata - hiperplasia nodular GM-14 GM-3 GM-16 A. 164
Pseudomembranas A. 117/119
Psoríase A. 353
Puhl, nódulo de, na tuberculose pós-primária R-16 R-38
Pulmão - carcinomas R-8 R-45 R-4
Pulmão de choque (SARA) Lam S/N Lam S/N A. 371 bi
bi
Pulmão - congestão passiva na ICC A. 129
Pulmão normal - macro bi
Pulmão normal - micro A. 209
Pulmão - patologia do Peças Lâminas
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Queratohialina, grânulos de A. 316
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Raiva A. 351
Reação desmoplásica A. 46/56
Reed-Sternberg, células de A. 62
Rejeição em transplante renal Rim-62 A. 370 ta
Retenção placentária A. 348
Retina normal bi
Retocolite ulcerativa TGI-14 TGI-103 A. 380
Revascularização do miocárdio C-70
Rexe, hemorragias por SN-22
SN-22
SN-144 SN-119 SN-9 SN-21 OH-13
Riedel, tiroidite de GE-30
Rim - infarto Rim-36
Rim normal A.17 A. 98
Rim - patologia do Peças Lâminas
Rim policístico Rim-7
Rokitanski-Aschoff, seios de A. 261
Ruptura traumática do baço OH-13
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SARA (síndrome da angústia respiratória do adulto) aguda
Lam S/N
subaguda
Lam S/N
crônica
A. 371
bi
bi
Sarcoma de Ewing SO-20
Sarcoma de Kaposi - ver Kaposi, sarcoma
Sarcoma osteogênico SO-4
Schwannoma SN-4 A. 170 bi
Sela turca SN-125
Seminoma GM-8 A. 58
Septicemia - microabscessos na A. 328/329
Seqüestro ósseo A. 384 A. 55 A. 158
Sheehan, necrose hipofisária de A. 24/29
Sífilis - aneurisma da aorta C-29
Sífilis - aortite A. 94
Sífilis - cancro duro A. 232
Sífilis congênita - esplenomegalia na OH-18
Sífilis congênita - pneumonia alba A. 74
Sífilis do SNC - paralisia geral SN-57
SN-57
bi
Silicose pulmonar R-44A Lam S/N Lam S/N A. 315 ta
Silicose pulmonar - cor pulmonale na R-44B
Síndromes mielodisplásicas - texto de apoio ta
Síndromes mieloproliferativas crônicas - texto de apoio ta
Status lacunaris SN-66 SN-74 SN-144 bi
Stein - Leventahl, síndrome de (ovários policísticos) GF-47
Substância fibrinóide A. 181 A. 333 ta
Suprarenal - necrose hemorrágica no choque A. 259
Suprarenal - patologia da Peças Lâminas
Suprarenal - tuberculose da R-11
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Tay-Sachs, doença de ta bi
Tecido de granulação A. 229 A. 181 A. 76
A. 76
Técnicas histológicas em uso no DAP - UNICAMP
Tecoma do ovário GF-42
Telangiectasias em cerebelo SN-15
Teratoma maduro do ovário (cisto dermóide) GF-29 GF-24 GF-7 A. 189
Teratoma maduro de pineal rpg rpg npt npt
Teratoma maligno do testículo GM-10
Testículo - carcinoma embrionário GM-7
Testículo na hanseníase virchowiana A. 21/35
Testículo normal A. 21/35
Testículo - seminoma GM-8 A. 58
Testículo - teratoma maligno GM-10
Timo, involução A. 362
Timo normal A. 365
Timoma A. 363
Tiróide - histofisiologia normal da; patologia da Peças Lâminas
Tiroidite de Hashimoto GE-44 A. 16 bi
Tofo gotoso SO-20 A. 180
Toxoplasmose congênita SN-80 SN-120 A. 283 bi
Transplante renal - rejeição Rim-62 A. 370
Traqueíte aguda diftérica A. 117/119
Trauma crâneo-encefálico bi
Trofoblasto A. 347
Tromboangiite obliterante A. 291
Trombos hialinos em glomérulos na CIVD A. 321
Trombose - peças
Trombose em aneurisma cerebral SN-130
Trombose em aorta C-4
C-4
Trombose em artérias coronárias C-84 A. 67/80/81
Trombose em artéria femural A. 67/80/81
Trombose em artéria mesentérica C-30
Trombose em câmaras cardíacas C-10 C-28A SN-52 C-38A
Trombose em hemorróidas TGI-113 A. 317
A. 317
Trombose em veia ilíaca C-83 C-102
Trombose em veia ovariana + endometrite puerperal GF-36
Trombose venosa cerebral SN-20
SN-20
bi
Tuberculose de baço OH-4
Tuberculose do epidídimo A. 134
Tuberculose intestinal TGI-71 A. 234
Tuberculose linfonodal - necrose caseosa TGI-71
TGI-71
OH-23 A. 63
A. 63
Tuberculose meníngea A. 273
Tuberculose óssea A. 55
Tuberculose pulmonar Peças Lâminas
Tuberculose renal Rim-38
Tuberculose do SNC - ver Meningite tuberculosa
Tuberculose da suprarenal R-11
Tumor de células gigantes SO-2 rpg npt A. 373
Tumor de células da granulosa, do ovário A. 190
Tumor filóides da mama MG-9 MG-11
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Úlcera péptica TGI-70 TGI-28 TGI-2 A. 208
Úlceras de stress TGI-70 TGI-111
Útero - lâminas
Útero - peças
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Varizes esofágicas TGI-42 F-3C F-51
Veia de Galeno, trombose da bi
Vermelho do Congo, corante para amilóide A. 12
Verruga vulgar A. 316
Vesícula biliar, carcinoma da TGI-114
Vesícula biliar, hidropisia da F-33 TGI-59
Vilosite placentária A. 348
Virchow, células de, em baço A. 36/38
Virchow, células de, em nervo A. 36/38
Virchow, células de, em pele A. 3
Viroses do SNC bi
Virus, causando pneumonia intersticial A. 372 A. 78
von Gierke, doença de A. 293 ta
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Willis, círculo de, com anomalias SN-112
Wilms, tumor de, ou nefroblastoma Rim-57 Rim-37 A. 195
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Ziehl, coloração para BAAR A. 184
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Patologia geral e especial Neuropatologia e Neuroimagem Neuroimagem - Graduação Neuroimagem - Casos
Neuropatologia - Casos Índice alfabético Neuro
Isquemia causando atrofia
(peça já vista em Distúrbios Metabólicos)


Peça Rim-15. Atrofia de um rim por aterosclerose da A. renal (exemplo de isquemia crônica causando atrofia). O rim da D. está menor que o da E., provavelmente por aterosclerose da A. renal, que levou a isquemia renal. A isquemia (diminuição da irrigação sangüínea em um tecido ou órgão) pode causar necrose (morte tecidual) quando de instalação rápida ou atrofia quando de instalação lenta. Nesta peça a artéria renal não está aberta, mas presume-se que, pela intensa aterosclerose da aorta, haja também aterosclerose das artérias renais, levando a redução da sua luz. No rim que vemos à D. a isquemia foi suficiente para causar atrofia (redução de volume), mas não necrose. Para exemplos de isquemia causando necrose (neste caso chamada infarto), ver peças seguintes.

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ANATOMIA PATOLÓGICA GERAL DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS - LÂMINAS

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LÂMINAS - MINIATURAS
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ASSUNTO NÚMERO PÁGINAS
ISQUEMIA
Isquemia de glomérulos renais na necrose tubular aguda (NTA) + Rim normal* A. 26
A. 17*
1

HIPEREMIA ou CONGESTÃO
Hiperemia ativa (causa inflamatória) na apendicite aguda A. 50
2
Congestão passiva crônica dos pulmões na insuficiência cardíaca congestiva (ICC) esquerda A. 129
3
Área de pulmão normal (em lâmina de broncopneumonia) A. 209
4
Congestão passiva crônica do fígado na ICC direita (fígado em noz moscada) A. 213/254
5

TROMBOSE
Trombos em várias fases, em hemorróidas A. 317/323
6
Aterosclerose e trombose arterial A. 67/80/81
7, 7a
Trombos hialinos em glomérulos, na coagulação intravascular disseminada (CIVD) A. 321
8
Aula coagulação e fibrinólise.
Profa. Maria de Fatima Sonati, Depto de Patologia Clínica.

INFARTO
Infarto agudo do miocárdio (anêmico) A. 374
9
Infarto do miocárdio em reabsorção A. 100
10
Fibrose do miocárdio pós-infarto A. 212
11
Infarto cerebral recente (anêmico). A. 349
12
Infarto cerebral em reabsorção A. 350
13
Infartos pulmonares, recente (hemorrágico) e em reabsorção A. 229
14

ESTADO DE CHOQUE
Alteração vacuolar dos hepatócitos no choque +
Fígado normal*
A. 10
A. 213/254,
corte maior*
15
Necrose da adenohipófise no choque +
Hipófise normal*
A. 24/29
A. 25*
16
Necrose e hemorragia da suprarenal no choque A. 259
17
Necrose tubular aguda dos rins A. 26
18
Pulmão de choque A. 371
19

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ÍNDICE ALFABÉTICO
Isquemia de glomérulos na
necrose tubular aguda
Lam. A. 26

ISQUEMIA GLOMERULAR (Lâm. A. 26)


Glomérulos normais, para comparar (Lam. A. 17)


CRISTAIS DE OXALATO DE CÁLCIO


Lâm. A. 26. Necrose tubular aguda por picada de cascavel (nefrose hemoglobinúrica) (+ A. 17, rim normal, para comparar). Usaremos a lâmina A. 26 para demonstrar isquemia (diminuição da quantidade de sangue em um tecido ou órgão) a nível microscópico (para o aspecto macroscópico ver peças, links na barra de navegação embaixo).
Neste corte de rim, os glomérulos apresentam-se virtualmente sem hemácias. Por isso, há redução no volume dos tufos capilares e leve alargamento do espaço de Bowman. Comparar com os glomérulos normais da lâmina A. 17. Outra feição muito chamativa na lâmina A. 26 são os cristais de oxalato de cálcio na luz tubular. O oxalato é normalmente excretado pelos rins e precipita-se nos túbulos com a diminuição do fluxo de filtrado glomerular. Os cristais são amarelados e têm estrutura radiada, sendo classicamente comparados a fatias de abacaxi.

Origem da isquemia glomerular. Trata-se de um paciente que sofreu picada de cascavel (Crotalus durissus terrificus). Apresentou oligúria (diminuição da produção de urina) e a urina tornou-se escura, com 'cor de coca-cola'. O caso enquadra-se na chamada necrose tubular aguda (NTA), uma alteração renal comum e grave, que é discutida em detalhe no módulo de Uronefropatologia, na Patologia Especial). O mecanismo é o seguinte: o veneno crotálico tem como principal toxina a crotoxina, uma fosfolipase de grande potência que digere a membrana das hemácias, liberando hemoglobina no sangue. A hemoglobina, uma molécula proteica relativamente pequena, é filtrada nos glomérulos e concentrada nos túbulos, levando à obstrução dos mesmos. Através de mecanismo reflexo, ocorre vasoconstrição da arteríola aferente glomerular, levando a isquemia dos glomérulos e forte redução da filtração glomerular, responsável pela oligúria. Além disso, a isquemia causa lesão nos túbulos porque a irrigação dos túbulos depende de sangue que antes passou pelos glomérulos. Há necrose de células tubulares de forma esparsa (não demonstrada aqui).
Necrose tubular aguda (NTA)

A NTA é responsável por 3/4 dos casos de insuficiência renal aguda. A grande maioria dos casos pertence à variedade isquêmica, objeto do presente exemplo. É causada mais comumente por estado de choque, hemólise intravascular como na picada de cascavel (provocando hemoglobinúria) ou mionecrose (causando mioglobinúria). Há também uma variedade tóxica de NTA, causada por ingestão de substâncias como o bicloreto de mercúrio ou o herbicida paraquat. Em todas estas situações há redução drástica do fluxo urinário com conseqüente aumento nos níveis de uréia e creatinina no sangue. O paciente necessita diálise; se sobreviver a esta fase, há regeneração das células tubulares e retorno da função renal em aproximadamente uma semana.

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ANATOMIA PATOLÓGICA GERAL DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS - PEÇAS

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Rim-15. Atrofia unilateral por aterosclerose da A. renal. Rim-42. Infarto global por trombose da A. renal. Rim-36. Infarto anêmico segmentar do rim. OH-8. Infarto anêmico do baço.
OH-35. Infarto anêmico do baço. C-15. Infarto anêmico do miocárdio, recente. C-62. Infarto anêmico do miocárdio, antigo. SN-108. Infarto anêmico cerebral, antigo.
C-25B. Gangrena de artelhos SN-32. Meningite aguda purulenta (hiperemia ativa) SN-20. Trombose venosa cerebral, hiperemia passiva, infarto hemorrágico F-45. Hiperemia passiva crônica do fígado
TGI-42. Cirrose hepática, varizes esofágicas (hipertensão portal) F-3A. Esquistossomose hepática F-3B. Esplenomegalia na esquistossomose (congestão passiva crônica) F-3C. Varizes de esôfago na esquistossomose (por hipertensão portal)
F-3C. Circulação colateral no diafragma, na esquistossomose. TGI-113. Hemorróidas. SN-22. Hemorragia hipertensiva nos núcleos da base (hemorragia por rexe). SN-144. Hemorragia hipertensiva nos núcleos da base.
SN-119. Hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma (rexe). SN-9. Aneurisma congênito da A. cerebral média SN-21. Hematoma subdural traumático (rexe) OH-13. Ruptura traumática do baço (rexe)
TGI-70. Hemorragia em úlcera péptica (diabrose) R-36. Caverna tuberculosa, potencial causa de hemorragia por diabrose Rim-32. Nefrosclerose maligna, petéquias renais (hemorragia por diapedese) C-4. Trombos mistos na aorta.
C-83. Trombo misto na veia ilíaca C-10. Trombo misto na valva mitral (por endocardite bacteriana) C-28A. Trombos mistos no átrio E (por estenose mitral) C-84. Trombose coronariana e infarto do miocárdio.
C-30. Trombose mesentérica, infarto intestinal SN-52. Infarto do miocárdio. Embolia cerebral C-38 A+B. Miocardite chagásica com trombose. Infartos pulmonares SN-101. Cisticercose cerebral (embolia por parasitas)
GE-24. Carcinoma da tiróide com metástases (embolia por células neoplásicas) SN-56. Infarto cerebelar antigo, cístico SN-99. Infartos cerebrais recentes, anêmico e hemorrágico R-14. Infartos pulmonares recente e antigo

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Isquemia de glomérulos na necrose tubular aguda (A. 26) + Rim normal (A. 17) Hiperemia ativa na apendicite aguda (A.50) Congestão passiva crônica dos pulmões na ICC (A. 129)
Pulmão normal para comparar com a anterior (A. 209) Congestão passiva crônica do fígado na ICC (A. 213/254) Trombos em várias fases, em hemorróidas (A. 317/323)
Trombos em várias fases, em artérias (A. 67/80/81) Trombos hialinos em glomérulos na CIVD (A. 321) Infarto agudo do miocárdio
(A. 374)
Infarto do miocárdio em reabsorção (A. 100) Fibrose do miocárdio pós-infarto
(A. 212)
Infarto cerebral recente (A. 349)
Infarto cerebral em reabsorção
(A. 350)
Infartos pulmonares (A. 229) Alteração vacuolar dos hepatócitos no choque
Necrose da adenohipófise no choque (A. 24/29) Necrose e hemorragia da suprarenal no choque (A. 259) Necrose tubular aguda dos rins
(A. 26)
Pulmão de choque (A. 371)

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Edema cerebral. Hérnia de amígdalas


Peça SN-26. Edema cerebral e hérnia de amígdalas. Os hemisférios cerebrais (peça em baixo) mostram aplanamento dos giros e apagamento dos sulcos, que são sinais de edema cerebral. Isto ocorre porque, com o aumento do volume cerebral pelo edema, o cérebro é comprimido contra a superfície lisa da calota craniana. O cerebelo (peça em cima) mostra hérnia de amígdalas, isto é, as porções do cerebelo junto ao bulbo (chamadas amígdalas) são forçadas para dentro do foramen magno, pelo aumento de volume do cérebro. Com isto há compressão bulbar, o que pode levar a parada respiratória. O foramen magno produz um sulco demarcando as amígdalas do restante do cerebelo.

Aprenda mais sobre este assunto em:
Texto de apoio: Hipertensão intracraniana, edema cerebral, hérnias
Banco de Imagens: edema cerebral, hérnias.
hérnia de uncus hemorragia de Duret hérnia de amígdalas hérnia de cíngulo
Neuroimagem:
Edema cerebral. Todos processos patológicos que expandem o volume do cérebro de forma localizada ou generalizada podem cursar com edema cerebral e hérnias. Notar que, em neuroimagem, não é possível distinguir entre edema cerebral e intumescimento por vasoplegia ('brain swelling'). A título de exemplo, examinar (os números referem-se à página na coleção de Neuroimagem): Patologia vascular: infartos isquêmicos: 2, 4, 6; hemorragia 2; aneurisma 5.
Trauma: fratura 4; pneumoencéfalo 3, contusão 3, hematoma subdural agudo 2,
brain swelling 1, ferimento por arma de fogo (FAF) 2.
Inflamações: encefalite herpética 1, meningite bacteriana 1, abscesso cerebral 1,
toxoplasmose 6.
Neoplasias: astrocitoma difuso 3, glioblastoma 2, 5; metástase 2, 16.

Vascular Trauma Inflamações Neoplasias
Hérnias. Para alguns exemplos, consultar:
Hérnia de uncus: infarto hemorrágico 3; encefalite herpética 2; astrocitoma difuso 2.
Hérnia de amígdalas: astrocitoma pilocítico 1; meduloblastoma 2; metástases 10, 15; schwannoma 1.
Hérnia de cíngulo: abscesso cerebral 1; toxoplasmose 1; astrocitoma difuso 2; glioblastoma 5, 6; metástase 2, 17.

uncus amígdalas cíngulo
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Astrocitoma pilocítico de cerebelo
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Fem. 20 a. Em 3/90, então com 11 anos, apresentou história de um mês de cefaléia occipital, crises epilépticas de início recente, vômitos e apatia. Ao exame neurológico, andar com base alargada, papiledema. EEG com alterações paroxísticas posteriores, com ondas lentas e irregulares. Foi operada de tumor cerebelar. Em 94, recidiva tumoral.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA em 21/10/1998
..

CORTES AXIAIS da fossa posterior mostram lesão bem delimitada e aproximadamente esférica no vermis. O conteúdo da lesão apresenta hiposinal em T1 mas o sinal é mais intenso que o do líquor (no IV ventrículo), indicando conteúdo proteico. Sua borda se impregna com contraste (gadolínio), sendo mais espessa na região posterior. Em T2 há intenso hipersinal do conteúdo, indicando que o principal componente é água (hipersinal semelhante ao do líquor no IV ventrículo e cisterna pré-pontina). Isto é confirmado no FLAIR, uma seqüência onde se faz supressão da sinal da água livre (líquor). OS CORTES CORONAIS E SAGITAIS (figs. embaixo) confirmam a localização vermiana da lesão. O IV ventrículo está patente e com morfologia normal. No corte sagital observa-se atrofia das folias do vermis inferior (seta amarela), seqüela de abordagem cirúrgica prévia.
T1 COM CONTRASTE T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
T2 FLAIR FLAIR
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CORONAL, T1 COM CONTRASTE SAGITAL, T1 COM CONTRASTE
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA em 18/10/2001
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Após 3 anos, houve crescimento da neoplasia ou, mais exatamente, expansão do conteúdo cístico. O grande cisto causa desvio lateral dos braços da ponte (= pedúnculos cerebelares médios) e compressão do tegmento pontino. Não é mais possível individualizar o IV ventrículo, comprimido pelo tumor, causando grande hidrocefalia supratentorial. No corte sagital observa-se hérnia das amígdalas cerebelares.
T2 T1 COM CONTRASTE
T2 T1 COM CONTRASTE
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COMPARAÇÃO
1998
2001
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Características de imagem do
astrocitoma pilocítico
TC. São tipicamente massas arredondadas ou ovais, bem demarcadas, de bordas lisas, hipo- ou isodensas. São calcificados em 10% dos casos. Há sempre reforço pelo contraste, que é forte ou variável (heterogêneo). Algumas lesões se reforçam de forma sólida e homogênea, e outras têm nódulo mural que se reforça num grande cisto.
RM. Quando císticos, aparecem com iso ou hiposinal em T1, hipersinal em T2. Nódulos murais e tumores sólidos aparecem como lesões isointensas em T1 e T2 que se reforçam com contraste de forma forte e heterogênea.
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Este assunto em Neuropatologia
Neuroimagem:
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Astrocitoma pilocítico de placa quadrigêmea
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Fem. 9 a. Desde os 5 anos tem epilepsia e diagnóstico de tumor cerebral. Feita biópsia, material inconclusivo. 7 meses após a cirurgia continuava com piora progressiva da cefaléia e crises epilépticas esporádicas. Atualmente apresenta déficit cognitivo e hipoacusia E.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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CORTES AXIAIS mostram lesão bem delimitada e aproximadamente esférica no mesencéfalo, ocupando quase todo o tegmento e a placa quadrigêmea, com obliteração do aqueduto de Sylvius e hidrocefalia supratentorial (afetando o III ventrículo e os laterais). A lesão tem aspecto expansivo e comprime o vermis superior.
Nos cortes pesados em T2 (2a. fileira) a lesão mostra-se predominantemente homogênea e com hipersinal, indicando tratar-se de uma lesão hidratada. Não há componente cístico, diferente do caso anterior, de astrocitoma pilocítico do cerebelo.
T1 COM CONTRASTE
T2
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CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE. Tumor sólido, bem delimitado, originado na placa quadrigêmea, comprime anteriormente o mesencéfalo e posteriormente a porção anterior do vermis. Impregna-se de forma difusa e levemente heterogênea. O halo de líquor em volta da lesão na cisterna cerebelar superior demonstra que o tumor provém do mesencéfalo.
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CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. O tumor originado na placa quadrigêmea deforma o III ventrículo (fig. à E). Situa-se no nível da incisura do tentório (fig ao centro) e eleva a pineal, mas não a invade (fig. à D).

Características de imagem dos
astrocitomas pilocíticos.
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Meduloblastoma do vermis cerebelar
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Fem. 11 a. Vômitos, cefaléia, alteração da marcha e hipertensão intracraniana há 1 mês. Primeiras imagens março de 1999: meduloblastoma em linha média. Paciente foi submetido a remoção dicúrgica do tumor. Em 11/99 extensa infiltração de leptomeninges.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EM 3/3/99
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE. Observa-se massa arredondada no vermis, obliterando o IV ventrículo e deslocando a ponte e os hemisférios cerebelares. O tumor é bem delimitado, com textura heterogênea. Há áreas mais homogêneas com hiposinal, e regiões menores de hiposinal mais acentuado que podem corresponder a regiões necróticas ou císticas. No último corte à D, o tumor obstrui o aqueduto de Sylvius e deforma o mesencéfalo.

T1 COM CONTRASTE. As áreas mais sólidas captam fortemente contraste, acentuando o aspecto heterogêneo do tumor. As pequenas áreas que eram mais hipointensas em T1 não captam, sugerindo que sejam necróticas ou císticas. Há ainda focos de ausência de sinal que podem ser calcificações ou sangramento agudo (seria necessário uma TC para definir). O tumor tem aspecto infiltrativo, invadindo o bulbo (corte à E). Desloca a ponte e pedúnculos cerebelares médios.
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FLAIR. A lesão mostra hipersinal, portanto é mais hidratada que o tecido nervoso. Áreas císticas mostram hiposinal porque contêm mais água livre, que é suprimida nesta seqüência. Notam-se ainda pequenos pontos de hiposinal no tumor, que podem corresponder a vasos (flow void) ou calcificações. Observar que a artéria basilar, onde o fluxo sanguíneo é rápido, tem completa ausência de sinal. Há uma fina orla de líquor margeando parte do tumor, que aparece como uma linha de hiposinal e provavelmente tem continuidade com o líquor do IV ventrículo.
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CORTES SAGITAIS, T1 SEM (1 e 3) E COM CONTRASTE (2 e 4).
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CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE.
Infiltração do tronco cerebral Tumor no vermis cerebelar Áreas císticas e sólidas
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EM 11/11/99
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CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE.
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE.

TODAS IMAGENS mostram infiltração difusa das leptomeninges na fossa posterior e nos hemisférios cerebrais pela neoplasia, cerca de 8 meses após a remoção cirúrgica do tumor vermiano. A massa original não é mais visível, mas há infiltração neoplásica na região do IV ventrículo. T1 com contraste demonstra infiltração meníngea nos sulcos entre as folias cerebelares, giros cerebrais, e cisternas.
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T1 COM CONTRASTE, 3/3/99 IDEM, 11/11/99
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Características de imagem do meduloblastoma
Constituem 10 a 15% dos tumores cerebrais primários em crianças e um terço das neoplasias pediátricas da fossa posterior. Incidência maior antes dos 15 anos, com predominância do sexo masculino.
TC. Tipicamente é uma massa vermiana (75%), aspecto piriforme ou arredondado, que desloca o IV ventrículo. 25% ocorrem em regiões laterais. Um fino crescente de líquor pode às vezes ser identificado ao redor da lesão. São homogeneamente hiperdensos na TC sem contraste. Calcificações em 15% dos casos. Hemorragias são raras. Com contraste, há reforço moderado e homogêneo. Contudo, esta aparência típica é vista só em 30% dos casos. Outras feições são comuns: alterações císticas, 65%, isodensidade na TC sem contraste em 3% e ausência de impregnação em 3%. Em crianças, 15 a 20% dos meduloblastomas estão situados fora da linha média. Em adultos a localização preferencial é fora da linha média.
RM. O tumor preenche o IV ventrículo e se estende inferiormente pelo foramen de Magendie para a cisterna magna. Hidrocefalia é comum. É heterogeneamente hipointenso em relação à substância cinzenta em T1 , com cistos hiperintensos em T2 em 75 a 80% dos casos. A porção sólida da lesão varia de hipo a hiperintenso em T2. O reforço por contraste é variável. Impregnação moderada é típica. Muitos tumores mostram só reforço parcial. Em crianças mais velhas e adultos, os meduloblastomas são encontrados principalmente nos hemisférios cerebelares e com freqüentes alterações císticas. As margens do tumor são menos bem definidas, e alguns podem assemelhar-se ao meningioma. Em 50% dos casos há disseminação liquórica. Em 5% pode haver disseminação extracraniana, principalmente para osso. São metástases líticas, mas podem também ser osteoblásticas. Disseminação meníngea já está presente na fase inicial dos sintomas em 10 a 50% dos casos. Aparecem na TC e RM como focos lineares de reforço (em T1 com contraste) nas cisternas e sulcos. O método de escolha para detecção é a RM em T1 com contraste. É superior a RM sem contraste, TC, mielografia e mielotomografia.

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Meduloblastoma de hemisfério cerebelar
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Fem. 21 a. Veio ao pronto socorro com vômitos e cefaléia. TC : tumor cerebelar com hidrocefalia. Feita derivação ventrículo peritonial e ressecção cirúrgica do tumor. Diagnóstico anátomo-patológico: meduloblastoma desmoplásico de hemisfério cerebelar.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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Sem contraste Com contraste

Meduloblastoma. Cortes axiais mostrando grande lesão no hemisfério cerebelar E, isodensa ao córtex cerebelar sem contraste, e que apresenta moderada captação. Há halo de hipodensidade ao redor. Nas figs. embaixo, hidrocefalia supratentorial, com dilatação dos ventrículos laterais e III ventrículo.
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Hidrocefalia supratentorial em corte axial com contraste no nível dos átrios dos ventrículos laterais.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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CORTES AXIAIS. No hemisfério cerebelar E há lesão hipointensa em relação ao parênquima cerebelar, de bordas melhor definidas anteriormente, e menos nítidas nas partes mesial e posterior. Com contraste, há áreas de impregnação heterogênea e halo hipointenso ao redor. A lesão comprime o bulbo e a porção inferior do IV ventrículo. Nos cortes da fileira de baixo notam-se áreas mais hipointensas na periferia do tumor, que podem corresponder a regiões císticas ou áreas mais hidratadas. Neste plano observa-se compressão da ponte e pedúnculo cerebelar médio.
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE

CORTES SAGITAIS. Os cortes de cima estão na linha média, mas não se observa o aqueduto. Mostram o tumor na região superior do cerebelo e insinuação da amígdala no foramen magno. Os cortes da fileira de baixo são mais laterais e mostram o tumor no lóbulo semilunar superior do hemisfério cerebelar E. As características da massa neoplásica superpõe-se às já descritas.
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. No corte à E, observar desvio do aqueduto e IV ventrículo. No corte do meio, hérnia da amígdala cerebelar E. Em todos cortes, hidrocefalia supratentorial, e halo de hiposinal em volta do tumor (edema).

Características de imagem do
meduloblastoma.
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Meduloblastoma de vermis com disseminação meníngea
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Masc. 11 a. Cefaléia, tontura, vômitos, emagrecimento há 1 mês. Ptose palpebral, midríase à E. Redução do nível de consciência.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE. Grande lesão no vermis cerebelar que comprime o IV ventrículo e o tronco e infiltra extensamente a leptomeninge da fossa posterior, espessando os sulcos entre as folias cerebelares. A lesão é heterogênea e capta contraste.

CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE. Disseminação do tumor pela leptomeninge cerebelar e cerebral.
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O corte axial em T2 destaca o caráter heterogêneo do tumor, com áreas sólidas e outras hidratadas, possivelmente císticas. O nível líquido pode ser devido a uma hemorragia mais antiga com hemossiderina (ausência de sinal posteriormente ao nível líquido). Corte axial em T1 com contraste mostra infiltração neoplásica entre os sulcos do lobo parietal posterior E.

Características de imagem do
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Meduloblastoma de vermis cerebelar recidivado. Metástases espinais.
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Masc. 18 a. Exérese de meduloblastoma em 4/98. Retirada (sic) de 95% do tumor. Encaminhado para RT + QT, mas não foram feitos. Em 10/98 - recidiva tumoral no vermis e metástases intradurais e extramedulares cervical e torácica alta.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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T1 COM CONTRASTE

CORTES SAGITAIS. Tumor recidivado, infiltrando o teto do IV ventrículo, que está aberto em certas áreas mas comprimido em outras (ver cortes axiais embaixo). Há um catéter de derivação e não se nota hidrocefalia. O tumor tem aspecto sólido, captante de contraste, e invade as folias cerebelares e os véus medulares superior e inferior. Notar ausência da escama do osso occipital na fossa posterior, retirado durante a cirurgia (craniectomia).
CORTES CORONAIS. Tumor oblitera grande parte da cavidade do IV ventrículo.
CORTES AXIAIS.
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Lesões metastáticas por via liquórica
no espaço intradural extramedular espinal
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Detalhe da lesão metastática superior (nível C3). A lesão capta contraste.
CORTE SAGITAL PESADO EM T2. Ao nível C3 há lesão alongada, cerca de 1,0 cm, intradural e extramedular, baseada na dura da porção anterior do canal medular, que comprime a medula e interrompe a coluna de líquor tanto na face anterior como na posterior. A compressão causou lesão medular (edema e/ou necrose), revelada por área alongada de hipersinal em T2 (= maior hidratação). Isto se deve à compressão da artéria espinal anterior levando a isquemia da medula. Neste nível não é possível distingüir a dura-máter do ligamento longitudinal posterior, porque o espaço epidural é virtual (comparar com nível mais abaixo)
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Detalhe da lesão metastática inferior (nível T4-T5).
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CORTE SAGITAL PESADO EM T2. No nível T4-T5 há uma lesão alongada, com cerca de 1,5 cm, intradural e extramedular, baseada na dura da porção posterior do canal medular. O tumor comprime a medula e interrompe a coluna de líquor tanto na face posterior quanto na face anterior da medula, que foi deslocada para frente. A lesão tem pequena área mais hidratada no seu centro. O líquor em T2, sendo água livre, aparece brilhante. Uma outra diminuta lesão causa falha de enchimento no líquor na face anterior ao nível do corpo vertebral de T3.
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DETALHES DAS ESTRUTURAS ESPINAIS. O ligamento longitudinal posterior reveste o aspecto posterior do canal espinal. É constituído por tecido fibroso denso e aparece com linha sinuosa de hiposinal em T2. A dura-máter é a fina linha reta de hiposinal (menos bem definida). Entre o ligamento e a dura está o tecido adiposo epidural, que aparece brilhante devido ao seu alto conteúdo em macromoléculas (triglicérides). No interior do saco dural está a medula, envolta por líquor. O líquor dá hipersinal em T2 por ser água livre. O centro da medula tem leve hipersinal em relação à periferia, devido à lesão isquêmica provocada pela compressão medular logo acima.

Características de imagem do
meduloblastoma.
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Meningioma da convexidade cerebral
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Fem. 40 a. Em 12/94 crises parciais simples de parestesias no dimídio D, de início há 3 meses. Em 1/95 craniotomia com ressecção de lesão extraaxial parietal. Diagnóstico anátomo-patológico: meningioma de convexidade E, tipo histológico meningotelial. Alta em 1 semana sem intercorrências.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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Sem contraste Com contraste

Meningioma. Tomografias axiais pela porção mais superior do crânio mostrando lesão sólida, homogênea, com hiperdensidade nas tomografias sem contraste e impregnação forte e homogênea pelo contraste iodado. O tumor é de base dural parasagital E.
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Características de imagem do meningioma
TC: Em 70 - 75 % dos casos o tumor é hiperdenso. São feições comuns: calcificação (20-25%), áreas císticas (10 - 20 %) e edema perilesional (60 %). Na grande maioria (> 90%) há reforço forte e uniforme por contraste iodado. Hemorragia é rara.
RM:O tumor é isointenso com a substância branca. É discretamente hipointenso em T1 e hiperintenso em T2 em relação ao córtex. Em 95% há reforço (impregnação) forte com contraste. Há fenda liquórica ou vascular ao redor da imagem. Em 60% observa-se a chamada cauda dural (trata-se de alteração reacional da dura, não infiltração pelo tumor).
Localização dos meningiomas: 25% parasagital, 20% na convexidade, 15 a 20% na borda esfenoidal, 5 a 10% na goteira do olfatório, 5 a 10% paraselar, 10% na fossa posterior ao longo do clivus (próximo ao poro acústico), 2% em outras localizações, como intraventricular, região pineal e baínha do nervo óptico, e 1% extracraniano (nariz, seios da face).

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Meningioma da foice do cérebro
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Masc. 61 a. Há 2 anos com hemiparesia e hemiparestesia em membro inferior esquerdo. Crises de repuxamento no MIE. Episódio de desmaio. Piora progressiva e extensão dos sintomas ao MSE.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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No corte sagital em T1 (sem contraste) o tumor (setas) é ovalado, com limites nítidos e isosinal em relação ao córtex cerebral. A margem da lesão é reforçada por fina orla de hiposinal, correspondente a líquor, e que indica a origem extraaxial do meningioma. Os demais cortes foram feitos após administração de contraste paramagnético (gadolínio) e demonstram a forte impregnação do tumor. A lesão está baseada na face direita da foice do cérebro, na região fronto-parietal, junto ao seio sagital superior, que está envolvido, mas não obliterado pelo tumor. Nos três cortes com contraste nota-se leve hiposinal da substância branca ao redor do tumor, indicando edema. O tumor mostra efeito de massa, deslocando estruturas da linha média e deformando os ventrículos supratentoriais.
CORTE SAGITAL, T1 SEM CONTRASTE CORTE AXIAL, T1 COM CONTRASTE
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE
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Abaixo, CORTES AXIAIS altos, tangenciais ao cérebro e ao tumor. Em T2, o tumor é hiperintenso em relação à substância branca adjacente. Esta aparece com hipersinal (brilhante), devido ao edema peritumoral. (Comparar com a substância branca do hemisfério contralateral). Na periferia, o tumor desloca o córtex (que tem cor cinzenta mais escura). Há um halo de líquor em volta da lesão, que aparece com hipersinal (mesmo sinal que o líquor dos sulcos). No corte mais cranial (1a. fileira à E.) notam-se pequenos focos de hiposinal no tumor, interpretados como vasos com fluxo rápido, pois o tumor é muito vascularizado. O fenômeno é conhecido como 'flow void', pois o sangue em movimento não dá sinal no campo magnético.
FLAIR demonstra o caráter hidratado da lesão (tumor aparece brilhante). O halo de líquor em volta aparece como hiposinal, pois nesta seqüência faz-se a supressão da água livre (o mesmo ocorre com o líquor dos sulcos). A substância branca do hemisfério afetado tem intenso hipersinal em relação à do hemisfério oposto, indicando edema (água presa ao tecido).
T2 FLAIR
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Meningioma da goteira do olfatório
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Fem. 28 a. Anosmia. Diminuição da acuidade visual progressiva e bilateral. História de 3 meses. Edema papilar bilateral.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE
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CORTE SAGITAL, T1 sem contraste.
O tumor bem delimitado, isointenso, baseado no assoalho da fossa anterior. Eleva o joelho do corpo caloso e a A. cerebral anterior e ramos, que aparecem com 'flow void' (isto é, sem sinal, devido à rapidez do fluxo). O tumor é delimitado por fina orla de líquor (que aparece com hiposinal).
CORTE CORONAL, T1 com contraste. Tumor situado na linha média, baseado na meninge da goteira dos nervos olfatórios (base da fossa anterior). Capta uniformemente contraste exceto por pequenas áreas hiper- ou hipocaptantes. As áreas hipocaptantes podem ser vasos ou calcificações. As hipercaptantes podem ser vasos. Caráter bem delimitado, deslocando e não invadindo o cérebro. A substância branca dos lobos frontais encontra-se hipointensa, sugerindo edema e/ou gliose perilesional.
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CORTES AXIAIS
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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FLAIR. Demonstra edema e/ou gliose peritumorais através de hipersinal, que correspondem a um aumento da hidratação da substância branca em volta da lesão. Devido ao efeito de massa do tumor há deformidade das estruturas vizinhas como os globos pálidos (que aparecem com hiposinal em FLAIR devido a características próprias). Nota-se moderada hidrocefalia à D.
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Os meningiomas são, na grande maioria, tumores de crescimento lento e expansivo, que comprimem mas não infiltram o cérebro. A compressão causa atrofia do parênquima próximo ao tumor, com desaparecimento dos axônios da substância branca e substituição por gliose. A gliose, sendo mais frouxa e hidratada que a substância branca normal, tem hipersinal em T2 e FLAIR. Devido ao lento crescimento, o tumor causa pouca alteração de permeabilidade dos vasos a sua volta e não induz quebra da barreira. Em geral, portanto,há pouco edema peritumoral, ao contrário do que ocorre com tumores de crescimento rápido, como glioblastomas e metástases. Este caso, contudo, provoca moderado edema da substância branca.
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Meningioma do ápice do rochedo
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Fem. 70 a. Paciente diabética, hipertensa, com catarata bilateral. Em 1995, quadro confusional, hipoacusia, paresia do nervo facial E, tonturas, fraqueza na perna, cefaléia. Exame neurológico: Romberg +, nistagmo horizontal. Feita derivação ventrículo-peritonial.

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T1 sem contraste. Neste corte sagital pela linha média, o tumor situa-se sobre os corpos do esfenóide e da base do occipital. Desloca o cerebelo posteriormente. Não é possível identificar o tronco cerebral, que está deslocado lateralmente. A compressão do aqueduto causou hidrocefalia supratentorial. O tumor tem limites nítidos, com isosinal e pequena área central de hiposinal. T1 com contraste. Corte coronal. Tumor extraaxial, bem delimitado, situado na borda do processo petroso (rochedo) e no ângulo ponto-cerebelar, com impregnação forte e homogênea por contraste. Notar deslocamento do tronco cerebral para a E e dilatação dos ventrículos laterais e do III ventrículo. Seta amarela = cauda dural (processo reacional da dura, não é infiltração neoplásica).
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CORTES AXIAIS
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T1 sem contraste T1 com contraste T2 DP (densidade de prótons)

CORTES AXIAIS em quatro seqüências de RM demonstram tumor ovalado, de limites nítidos, originado no ápice do processo petroso D, comprimindo a ponte, especialmente o pedúnculo cerebelar médio, o cerebelo e o IV ventrículo. O tumor é relativamente homogêneo, apresentando no seu interior uma pequena área com hiposinal em T1 e hipersinal em T2, indicando maior hidratação que o restante do tumor. Provavelmente representa área cística ou necrótica.
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O tumor causa grande deformidade da ponte. Em T2, notam-se pequenos focos de hipersinal na ponte (mais brilhantes), que correspondem a áreas mais hidratadas. Ao redor da lesão há uma orla de líquor, que, sendo água, aparece como uma linha brilhante. Isto demonstra que a lesão é extraaxial, isto é, não se originou no neuroeixo. O conduto auditivo interno e o ouvido interno (cóclea e canais semicirculares) são distingüíveis. O tumor não penetra no conduto auditivo interno. Isto ajuda a diferenciar os meningiomas dos schwannomas do VIII, também comuns nesta localização, e que habitualmente têm uma porção intracanal. Há ainda deslocamento da A. basilar (aparece como flow void, ou seja, sem sinal devido à rapidez do fluxo arterial), deformidade do IV ventrículo e represamento de líquor na cisterna do ângulo pontocerebelar à D (junto ao tumor).

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